quinta-feira, 7 de agosto de 2014

EXPLICAÇÕES A SEM EUROS (Sessão 8) - O ESTADO DO TEMPO PORTUGUÊS (upgrade)

http://fjjeparreira.blogspot.com




O“paradigma de vida” do cidadão português é (naturalmente) um tema interessante para um raciocínio de profundidade numa abordagem aos fenómenos de geografia política e de geografia estratégica que cruzam os nossos céus na atualidade;



Pessoalmente acho que a descrição dos assuntos envolvidos nesta temática é mais fácil do que parece mas envolve sempre uma certa mística associada à descrição pública de conteúdos “não visíveis”, “politicamente desconhecidos” ou (naturalmente) “reservados”no acesso global.



[….]



A escola dos portugueses deverá ter como missão principal criar um paradigma de vida para cada jovem seu “mancebo” e para isso presume-se que deverá criar“padrões” de comportamento;


Ora esses padrões de comportamento serão necessariamente estereotipados e, por isso, a missão é de difícil resolução;

No entanto, parece ser opinião maioritária de que sem essa prerrogativa de projeto curricular a escola não fará “nada de especial” para além de ensinar as crianças a aprenderem e cumprirem o sistema operativo de funcionamento do regime,
sem que (contudo) aprendam a programar as suas vidas pessoais e a criar o seu próprio software de desenvolvimento de personalidade de “vida própria”.

 
E será fácil falar sobre “Isto” sem que, contudo, se diga algo de substancial e de novo que colabore efetivamente na função/tarefa olímpica de descobrir o itinerário de vitória para um sistema de ensino e de educação do Estado que guie as massas humanas da Pátria nacional a uma vitória estrutural.


Porque o problema nacional, no fundo, terá mais ou menos esta tipificação de doença de regime político.



Mas haverá um pouco mais a dizer (…) que responde pelo nome de “Mass Media”.


Ou seja, a educação das massas humanas da responsabilidade do regime político e“perpetrada” pelos órgãos de comunicação social acreditados junto do Estado e da respetiva tutela.


(e por “Ela” autorizados a funcionar com legitimidade legal)


 É curiosa a postura “institucional” (na perspetiva política) das diferentes organizações participantes no Fórum de Educação da responsabilidade do Estado (cujo“Centro de Gravidade” serão os portugueses), a começar pela tutela governativa e pelos seus principais líderes em exercício de funções.



A“posição política” (corporativa) das diferentes organizações empresariais que labutam na área da Educação Mass Media (acreditada na tutela e temática diretamente dependente do projeto educativo do Estado para o cidadão português) funcionam como funcionam as diferentes organizações terroristas que (um pouco por tudo o mundo) lutam pelos seus ideais próprios de Estado e de Regime Político à margem do interesse nacional do Estado/Nação e dos povos nacionais, e sempre na senda de um lucro económico fácil, rentável e exponencialmente crescente.

(com influência importante na gestão da “tutela do poder político”)


Procuram, portanto, Paraísos Artificiais próprios e privados, potencialmente independentes de qualquer responsabilidade política institucional de ligação à causa patriótica de um povo e de uma terra comum a uma cidadania histórica naquilo que a poderíamos chamar de “Paradigma de Portugal”.


 
Ou seja, poderá ser esta a história resumida da invenção de Comunidades Párias nascidas no seio interior de uma comunidade histórica com uma cultura humana comum.



E parece ser curioso constatar com uma atenção cuidada (mas fácil na observação) que um dos principais motivos envolvidos neste processo passa por uma identidade corporativa comum aos diferentes grupos de interesses que procuram cultivar uma cultura de“Elites de Alto Nível”,
circunstância essa que parece ser especialmente perigosa pelo grau da “naturalidade comportamental”associada globalmente aceite e reconhecida pela sociedade enquanto comportamento público de razoável natureza inócua e imune no decurso político e social deste processo;

Processo esse que coloca diretamente em causa o Estado, os cidadãos e a cidadania, e o funcionamento da organização política da Nação que dá pelo nome de Democracia e de Estado de Direito (!!).


 
[….]




Entretanto, o país chamado Portugal torna-se vulnerável a uma vasta gama de doenças políticas e estratégicas que, de forma importante e global, causam alguns “certos transtornos” ao negócio do futuro dos portugueses enquanto povo orgânico e histórico de um país europeu e ocidental chamado Portugal (!!).



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