segunda-feira, 25 de junho de 2012

SEMINÁRIO (2): O ESTADO POLÍTICO E OS “INSURGENTES” – UMA RELAÇÃO POLÍTICA NUMA ABORDAGEM PESSOAL

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Tema 1 INSURGÊNCIA POLÍTICA NUM QUADRO DE SEGURANÇA E
DEFESA NACIONAL  QUESTÃO DRAMÁTICA ?? ”
(parte 2)




De facto confirma-se,
se “Isto” fosse simples não era complicado (…),
e de uma outra qualquer maneira este país também não seria Portugal.
 
(…)
 
Esta questão parece ter tanto de “elaborada” como de incómoda,
incómoda porque “chateia” as pessoas (…),
e a “qualidade natural” envolvida acontece porque o fenómeno afronta a identidade do Estado e do poder político.
 
E presume-se (naturalmente) que o incómodo deve-se à circunstância do apoio (transversal) da bancada política ser indesmentível e incontornável numa apreciação global da tipificação técnica do fenómeno.
 
(…)
 
O afrontamento político do poder do Estado (em nome da “nossa” democracia) apresenta características muito claras e genuínas, perfeitamente nítidas na paisagem política global (que não consegue dissimular a sua natureza selvagem), e insere-se numa quadratura de uma problemática de conflito assimétrico declarado (…).
 
Tudo indica que a “sintomatologia clínica” associada pode ser designada por “Epilepsia Política Assintomática” (!!).
Assintomática porque a “doença política” não está associada a nenhuma lesão (ou mal formação) declarada nos sistemas vascular, muscular ou esquelético,
mas “apenas” a um mau funcionamento do tecido cerebral que no seu funcionamento fisiológico entra em disfunção, “curto-circuito”, colocando em grave risco todo o sistema global de funcionamento do “corpo”, que neste caso será o país chamado Portugal.
(…)
 
Qual será a presumível razão pela qual a Segurança e Defesa Nacional do Estado se concretiza como o principal órgão do Sistema Nervoso Central do “Corpo” a ser afetado por esta doença política ??
 
[doença proveniente de uma “Intervenção Insurgente” infligida por “Atores” do sistema político emergente que têm aspirações muito claras constantes na sua declaração (frontal) de intenções apresentada diariamente ao (seu) grande público]
 
Um público expectante na sua bancada, indefeso e impotente na perspetiva formal das atitudes clássicas e católicas perfeitas e alinhadas com a cultura lusitana e ocidental (cordata, urbana e civilizada),
cultura essa de base (perfeitamente) militar perante o paradigma formal de um “chefe” doente de esquizofrenia política.
(…)
 
Parece ser este o nosso problema (de uma forma muito clara e indiscutível),
“problema insurgente” proveniente de uma Insurgência Política patética e imoral,
dantesca e injusta perante o grupo lusitano de gente “boa” e trabalhadora que só quer ser feliz na terra da sua Pátria e no seio da sua gente.
(…)
 
Entretanto, o problema provocado pelos nossos Insurgentes Mediáticos apresenta outras valências mais sofisticadas e mais “transnacionais”…
Que provocam uma outra natureza de problemas também “eles” cada mais importantes na medida de um extravasar exponencial de uma “circunstância política” cada vez mais global.
 
E por esta via mediática o cenário geoestratégico europeu é potenciado em valor acrescentado numa grandeza importante por parte de outras “personagens capitais” do mundo político e estratégico (europeu e mundial), também elas com os seus problemas transnacionais de foro e amplitude aparentemente regional (e bem colocada) mas tudo (o conjunto misturado) numa escala improvável de dimensão gravosa e global para a humanidade.
(…)
 
Importa, pois, fazer considerações perspicazes para uma visualização correta (atenta e minuciosa) da vertente de Segurança de Defesa do Estado Português.
Poderá ser um bom exemplo, em que medida este estado de “coisas” afeta a Segurança do Estado ??
(de pessoas, de bens, de valores, do património material, do património imaterial, …)
Se aceitarmos prescindir dos considerandos que envolvam apenas as perdas emocionais de natureza estritamente afetiva e a um nível pessoal do (nosso) centro de gravidade nacional,
teremos que admitir que esta novel e emergente Atitude de Construção do (nosso) Senso Comum nacional (por parte dos vanguardistas Media lusitanos) será no mínimo (profundamente) excêntrica, estranha e ambiciosa de valores pessoais corporativos, aparentemente precipitada e perigosa no seu Objetivo Final (…).
 
(talvez pelas consequências mal calculadas envolvidas no “retorno” de uma dinâmica cultural fisiológica…)

(…)     
 
§§§§ / §§§§
REFERÊNCIAS TEMÁTICAS DE LEITURA RECOMENDADA:






terça-feira, 19 de junho de 2012

SEMINÁRIO (1): O ESTADO POLÍTICO E OS “INSURGENTES” – UMA RELAÇÃO POLÍTICA NUMA ABORDAGEM PESSOAL

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Tema 1:  A QUESTÃO DA INSURGÊNCIA POLÍTICA NUM QUADRO DE SEGURANÇA E DEFESA NACIONAL -– “ UMA QUESTÃO DRAMÁTICA ?? ”
(parte 1)






Discutir uma questão política crítica que coexiste com a sociedade e com o grupo de cidadãos que são a sua hemoglobina será muito mais do que um assunto sério para se tornar num seminário de ideias, conceitos e discussões fecundos e vitais para o futuro político e estratégico do país, da Europa e de todos os “mundos envolventes”.
 

Este seminário (virtual na sua essência maior) pode trazer as vantagens dos acontecimentos cruciais em Tempo Real e oportuno em linha com a vida ativa estratégica das comunidades envolvidas nesta dinâmica coletiva e global que vem marcando a cadência do tempo histórico na alvorada de um século que determinará a “sorte” do novo milénio.
 

Palavras soltas em tempo de significâncias abstratas, sempre metáforas enriquecidas de substância nuclear retirada das entranhas de um mundo “fora de horas” de um TMG certo e alinhado com a referência do tempo;

Mas também com as referências dos homens e das seriedades das leis e dos costumes que marcam a cadência certa da nossa vida material no contexto planetário de um sistema solar que ainda se mantém em exercício de funções.
 

É provável que descreva desta forma simplista um novo conceito empírico de uma “Insurgência Política” que marca as “notícias” das nossas vidas e dos respetivos espaços ocupados pelos seus conteúdos dinâmicos,
mas (garantidamente…) também uma vontade energética de marcar uma nova dinâmica de controlo e sustentação deste “problema novo” para o nosso tempo tornado antigo;
 

Também “Ela” (a energia redentora envolvida) um Fator de Crescimento Sustentado para um sistema político e social viável, autocentrado no espaço vital de uma comunidade complementar de ideias e conteúdos políticos credíveis ao nível da operacionalização das suas “Políticas Para o Homem e Para a Cidadania”,
envolvendo crenças e “objetivos imediatos” que se liguem à natureza humana do nosso “Homem Político”.


(o fácies presumível do nosso rosto estilizado)



[…]
 

A nossa “conversa” merece (pois) palavras mais simples e precisas de significados reais.

Falemos da “nossa” Insurgência Media (…);

Híper mediatizada em tempo real perspetivando um passar fulgurante da história pelo nosso caminho de “pé posto”, cadência ondulatória dos registos rígidos e canónicos do tempo católico “depois de cristo”.


Na verdade, do que estaremos a falar neste registo impreciso de palavras ricas de sentido mas ambíguas de conteúdo formal ??
 

Falamos da Insurgência nos media e na política carreirista e materialista nos valores mais íntimos e “mais elevados” que (“Ela”, a política) cultiva em agricultura de princípios plásticos sintetizados em laboratório pirata;


E de Insurgentes Políticos pós-modernos (ou “nova-idade” em juventude cansada na origem) que semeiam tempestades e colhem bonanças como prémio de produtividade e bónus de carreira fulgurante de atropelos à legalidade, e a toda e qualquer espécie de integridade ética ou deontológica, lealdade perante as instituições e os homens que representam a lei e a ordem,
e perante a própria natureza da vida e do “ecossistema mínimo” que nos alimenta e garante a nossa sobrevivência (…).



Naturalmente, colocando em grave perigo a homeostase de qualquer natureza envolvida nesta dinâmica de Crime contra qualquer Humanidade envolvida neste mega “negócio” ambiental.



[…]


 

Fica aberta a “sessão” para uma sociedade “pós-conservadora” em género virtual de democracia participativa.



[….]



§§§§§ / §§§§§

ANEXOILUSTRAÇÃO:

                                                                                         ……………..

“…
de:


Uma insurgência (português brasileiro) ou insurreição (português europeu) é uma rebelião armada contra uma autoridade constituída (por exemplo, uma autoridade reconhecida como tal pelas Nações Unidas) quando aqueles que participam desta rebelião não são reconhecidos como beligerantes.

Nem todas as rebeliões são insurgências, porque um estado de beligerância pode existir entre um ou mais Estados soberanos e forças rebeldes. Por exemplo, durante a Guerra Civil Americana, os Estados Confederados da América não eram reconhecidos como um Estado soberano, porém eram reconhecidos como uma força beligerante, e, desta maneira, os navios de guerra confederados receberam os mesmos direitos que os navios de guerra americanos em portos estrangeiros.

Quando o termo "insurgência" é usado para descrever a ilegalidade de um movimento, pelo motivo de não ter sido autorizado, ou por não estar de acordo com as leis locais, o seu uso é neutro.

No entanto, quando é usado por algum Estado ou autoridade que esteja sob ameaça, o termo também pode carregar uma conotação de que a causa dos rebeldes é ilegítima, enquanto aqueles que estão se insurgindo vêm a própria autoridade como ilegítima.

Diversos termos, nenhum deles definidos precisamente, são comumente encaixados na categoria de "insurgências": rebeliões, revoltas, etc. O valor dos modelos formais discutidos ao longo do artigo servem para que exista uma taxonomia destinada a categorizar as insurgências. A base de uma insurgência pode ser política, económica, religiosa, étnica, ou uma combinação de fatores.

Uma insurgência nunca é igual a outra. Por vezes duas ou mais insurgências podem existir simultaneamente. A insurgência iraquiana não é a única a ter um governo reconhecido pela maioria dos Estados e diversos conjuntos de insurgentes.

Insurgências históricas, como a Guerra Civil Russa, foram multipolares e não seguiram o modelo tradicional de dois lados em oposição. Enquanto a Guerra Civil Angolana tinha dois lados principais, o MPLA e a UNITA, a FLEC era um movimento separatista simultâneo, que lutava pela independência da região de Cabinda.

A multipolaridade pode ampliar a definição de insurgência a situações onde não há autoridade reconhecida, como na Guerra Civil Somaliana, especialmente no período de 1998 a 2006, quando o país se fragmentou em Estados menores semiautónomos, que lutavam uns contra os outros, formando alianças temporárias.





#### / ####
 

de:


 
Antónimos: ordeiros;



…”

………………..




Endereços de Referência Temática Para Uma “Leitura Obrigatória”:





























segunda-feira, 11 de junho de 2012

A NATUREZA POLÍTICA DA “UTOPIA” – UMA ABORDAGEM INGÉNUA AO “ELITISMO ARTIFICIAL”

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O “Elitismo Artificial” existe para a sociedade política exatamente como um Paraíso Artificial existe para uma comunidade estupefaciada,

numa espécie de “ritalina” de consequências híper energéticas para um corpinho fisicamente depauperado e insuficiente de capacidade real de sucesso natural.
 

As consequências são, naturalmente, imprevisíveis para a comunidade, de solução complicada pela falta de solução credível para um resultado lisonjeiro, sendo a frustração incapacitante o horizonte próximo do “projeto”.
 

E essa frustração (também ela elitista) pode assumir proporções que se dimensionam como um “crime contra a humanidade” em certos “campus” construídos por engenharia política enviesada de qualquer orientação política estratégica coerente, sensata e idónea perante a responsabilidade civil e legal que mandata os “líderes” do nosso ecossistema político nas suas missões históricas.
 

[olhando com naturalidade abstrata para “este problema” com uma perspetiva de sentimentos atualizados na memória coletiva em vista e em analogia aos sentidos políticos cibernéticos transmitidos pelos mundos e pelas vidas em guerra pela sua Sobrevivência Artificial]
 

Na verdade de tudo o mais envolvido, um Genocídio estúpido contra a natureza da comunidade política internacional.
 

(……)

É provável que tudo o que esteja em questão remeta esta conversa para o tema velho mas sempre em cima do escaparate que dá pelo nome de Eugenia (também ela artificial);
Mas (e só nessa hipótese) considerando uma potencial Mutação política (por via da violência envolvida no “conflito”) como possível e provável.

[e perigosa nas coordenadas improváveis de tal circunstância (a mutação) acontecer]
 

(……)



É sempre muito giro “apanhar o teste”, iludir um professor cansado, violar as regras da postura política e social certa (perfeita e retilinea), ou ludibriar (ou contornar) o “caminho da legalidade” utilizando uma vereda de simplicidade artística normalmente eficaz nos resultados práticos operacionais.


Mas parece haver alguns pequenos problemas no percurso associado;
Num prazo médio será preciso usar uma quantidade apreciável de “pó-de-arroz” para disfarçar os males “genéticos” que podem ensombrar perfeitos perfis de capacidade profissional elevada,

normalmente mal construídos na sua estrutura ética e deontológica de base.


(e portanto, contaminando a Moral enraizada de “ligação” ao sistema político operativo)
 

Por mera coincidência (e improbabilidade técnica de ocorrência) “acontece” com frequência assustadora que são estes os perfis políticos associados à questão principal tratada no texto deste pensamento – a Dinâmica do Elitismo Artificial.
 

Parece provável que uma das Utopias envolvidas faça frente às outras Utopias (tornadas) “recessivas” (numa linguagem biológica) e as destrua por vocação natural;

Mas o que parece ser certo é que toda a Violência envolvida no sistema político e social em “exercício de funções” tem esta causa de ocorrência ideológica como origem próxima.
 

Incluindo nesta dinâmica aquele “problema” internacional que está no plateau estratégico mundial, e que tem origem em terras lusas e nos seus burgueses costumes novos e emergentes gerados por Geração Espontânea a partir de um enriquecimento ilícito imoral mas eficiente e eficaz nos resultados práticos, situação característica do novel elitismo (artificial) que está na origem do tal genocídio referenciado do qual “nós” também seremos cúmplices morais.


(como certa e oportunamente diria a “minha amiga Jú” nas suas cartas de amor para terras yankees do sul…)



(……)

O Elitismo Artificial é, pois, uma doença social grave e oncológica na sua fisiologia estrutural que culmina (no tecido social) em problemas políticos de muito elevada complexidade e de resolução delicada no método, e improvável no resultado final.



(etc. ………)

§§§§§§ / §§§§§§
 

ANEXO – ILUSTRAÇÃO:
 

………………..

“…
de:




Utopia tem como significado mais comum a ideia de civilização ideal, imaginária, fantástica. Pode referir-se a uma cidade ou a um mundo, sendo possível tanto no futuro, quanto no presente, porém em um paralelo.

A palavra foi cunhada a partir dos radicais gregos ο, "não" e τόπος, "lugar", portanto, o "não-lugar" ou "lugar que não existe".

Utopia é um termo inventado por Thomas More que serviu de título a uma de suas obras escritas em latim por volta de 1516. Segundo a versão de vários historiadores, More se fascinou pelas narrações extraordinárias de Américo Vespucio sobre a recém avistada ilha de Fernando de Noronha, em 1503.

More decidiu então escrever sobre um lugar novo e puro onde existiria uma sociedade perfeita.



O "utopismo" consiste na ideia de idealizar não apenas um lugar, mas uma vida, um futuro, ou qualquer outro tipo de coisa, numa visão fantasiosa e normalmente contrária ao mundo real.



O utopismo é um modo não só absurdamente optimista, mas também irreal de ver as coisas do jeito que gostaríamos que elas fossem.


More descreve uma sociedade organizada racionalmente, através da narração dos feitos que realiza um explorador, Rafael Hytlodeo.

Utopia é uma comunidade que estabelece a propriedade comum dos bens.

Não enviam seus cidadãos à guerra - salvo em casos extremos -, mas contrata mercenários entre seus vizinhos mais belicosos.
 

Todos os cidadãos da ilha vivem em casas iguais, trabalham por períodos no campo e em seu tempo livre se dedicam a leitura e a arte.

Toda a organização social da ilha aponta a dissolver as diferenças e a fomentar a igualdade.

Por exemplo, que todas as cidades sejam geograficamente iguais. Na ilha impera uma paz total e uma harmonia de interesses que são resultado de sua organização social.

Na ilha se eliminou por completo o conflito e seus potenciais possibilidades de materialização.


Em geral se concebe a comunidade utopiana como uma sociedade perfeita em sua organização e completamente equitativa na distribuição dos recursos escassos.


Muitos autores como Arnhelm Neusüss tem defendido que as utopias modernas são essencialmente diferentes das suas predecessoras.

Outros, dizem que em rigor as utopias só se dão na modernidade e chamam Cronotopias ou Protoutopias as utopias anteriores a obra de More.

Desde esta perspectiva, as utopias modernas estão orientadas para o futuro.


As utopias têm derivações no pensamento político - como por exemplo nas correntes socialistas ligadas ao marxismo e anarquismo, literário e incluindo cinematográfico através da ciência ficção social.
 

A maioria das idéias utópicas economicas surgiram no século XIX com a divisão social surgida com o capitalismo.

As utopias socialistas e comunistas se centraram na distribuição equitativa dos bens, com frequência abolindo completamente a existência do dinheiro e cidadãos fazendo trabalhos que realmente gostam e com tempo livre para desfrutar as artes e as ciências.

Um livro clássico da utopia socialista foi Looking Backward de Edward Bellamy e News from Nowhere de William Morris (em português, Notícias de lugar nenhum).



(…)



…”




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