segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A BANDEIRA DA INUTILIDADE



A Bandeira da Inutilidade (…),


Qual Guião de uma Causa à porta plantado;


(em elevada probabilidade de germinar vocações)



Ainda hoje tenho (sérias) dúvidas sobre o meu interesse pessoal (prático e “operacional”) no evento do meu conhecimento público sobre esta matéria.


Claro que penso que será uma questão de Causas pelas quais valerá a pena…

Sei lá (…), pensar e “falar” nisso (por exemplo);


Porque tratando-se esta questão de uma daquelas Profissões de Fé de “Vida ou Morte”, situação concretizada no perigo iminente da sua assunção pessoal e profissional por parte de alguém menos precavido [e que a mim pessoalmente custou o preço de um “Corte” naquela perna de locomoção normal à direita numa ocorrência de certa gravidade olhando para a perspectiva rigorosa de uma visualização em profundidade e dimensão (“social”), e que muito me incomodou “na altura” daquele flash de incidência], também é conhecida (a “questão”) pelo seu protagonismo no “Jogo de Ténis da República”;


(modalidade praticada com intensidade e acervo naquela reunião de tenistas nacionais)



E uma Situação em estado bruto de ignorância por parte do “Paciente Inglês” residente nas imediações do Estádio, e que às vezes causa os seus incómodos pela pungência dos “cenários emergentes”, e pela trajectória improvável do esférico oval dentro e fora do “campo de jogo”.


O doutor em questão (natural do norte do país e não do sul como seria de esperar pelas atitudes políticas envolvidas na invenção), especialista nato na causa trabalhista e pessoa comum e vulgar (Nobre na qualidade demonstrada no seu ofício teatral), contempla com Emoção Verdadeira uma Assembleia de Justiça de Facto à sua frente plantada em formatura de Banda Militar num Exército de propriedade privada.



(…)



E como é deveras e curiosa (e Falaciosa) esta analogia com certa cerimónia visionada a cores e em via de sinal aberto e directo e em caixa de contraplacado, numa virtude certa de “Contra Mim” discursar num raciocínio pendente de apreciação global, e em género de complacência (a analogia) com um “Coirão Psicopata” em estado de pura liberdade criminalmente reconhecida no seio de uma civilização estupefacta com a contemplação da Barbaridade.




(…)




Enfim, são assim os nossos dias na modernidade clássica adoptada pelo Grupo Global;

Num dilema e numa conversa interessante que para mais tarde ficará em conteúdos de apreciações geoestratégicas de forma e natureza simples e informal, depois publicadas em link de comungação de conteúdos e interesses num suporte de Livro de Rosto e em voo de passarinho twitter.


(…)


Naturalmente que me deveria apetecer conversar mais sobre estas minhas ideias, mas tal não pode ser e poderá até tratar-se de uma “vergonha pública” pela irreflectida incontinência espiritual,

Aqui plantada ao relento público de um dia bonito de sol.





(etc. ……….)


terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

OUTRAS MANEIRAS DE VER A REALIDADE (upgrade 2)







(…)



É um problema de Dignidade numa situação deficitária (…) ”;



Eu olhei circunspecto, talvez incrédulo com a improbabilidade, essencialmente em estado de ignorância temporal.



Estás a oferecer Dignidade a quem não te pediu nada;

E muito menos está interessado em tal evento do foro político
”;



Aquela palavra “oferecer” não me agradou, alterei para “potenciar” no meu pensamento modesto, e a vida lá foi normalmente como se nada de especial acontecesse por estas bandas do “Oeste Europeu”;


Portanto, ou seja, vamos continuar a levar a “Carta” ao Garcia, que é um canalha, mas não faz mal (algum) ou tem alguma consequência em particular ou especial;


Ou relevante (…).



Continuámos a nossa conversa.



Percebes o Paradigma da Defesa Nacional ?



Eu olhei para Ele e respondi para dentro;

Admito (com facilidade) que às vezes tenho dúvidas de alcance político, e esforço-me para me manter actualizado com as explicações originais,

Mas…



Sabes porque é que as pessoas mentem nos momentos decisivos da vida ?



Eu desviei o olhar num tique de impaciência, fiquei apreensivo com ar de profundidade iluminada, confessei tacitamente a minha ignorância sobre a resposta;

Respondi o meu melhor pensamento;

Porque sim e tem de ser, porque as pessoas não podem dizer a sua verdade (…).


(supus eu com ingenuidade no meu princípio de vida)


E certamente porque uma mentira bem contada dá lucro.



(…)



Ele parecia bem disposto.


E essa mentira resulta ou dá lucro porquê ? ”



Bem (…), aquela eu sabia;

Porque as pessoas gostam do discurso da mentira;

Essa mentira é a sua aspiração e uma vontade “prometida” para alcançar.


De resto, é isso o que as pessoas querem, e será por isso justamente que é esse o discurso da mentira.


Será um conteúdo de ideias que bem dito alcança o propósito do cidadão político, candidato a líder das pessoas a quem discursa uma mentira eficaz no resultado pretendido;


Que será precisamente tornar-se líder de um “Projecto” inquinado na sua autenticidade política, porque é inexistente, e como tal, politicamente inócuo.



E porque é que Isto é assim ? Porquê essas mentiras todas ??



Eu ia respondendo a pouco e pouco, conforme podia.


Porque as tarefas impossíveis não são fáceis de alcançar;

(pensei eu)



Ou porque as pessoas “tutoras” do nosso negócio colectivo não concordam com esse Evento Político (da modernidade democrática) nem com a respectiva modalidade de vida para o grupo.


Mas, numa essência pura, será porque o cidadão comum gosta de ouvir mentiras, gosta que lhe mintam sobre as suas maiores aspirações de vida.



E, naturalmente que também será natural que quem vive do negócio político saiba isso, e cumpra as respectivas regras desse jogo.


(…)


No fundo, eles só dizem o que as pessoas gostam e querem ouvir;

E não têm culpa que essas mesmas pessoas não ouçam o que lhes é dito ao ouvido numa outra linguagem mais autêntica na sua versão operacional de “conduta de Intenção do Comandante”.



E se “Aquilo” (a conduta política escolhida) é possível e viável, e passível de realização, será um outro problema que depois (na altura própria) terá a “devida” resolução e “resposta dada” à comunidade.



Porque o que é preciso é Responder aos Anseios das Pessoas, o que deve ser entendido como responder às suas Necessidades Psicológicas.



Afinal, sabes mais do que eu pensava…

Conheces a famosa “Lei do Aquecedor” que tem um “Botão de inversão” (ou reversidade da Acção Política) com possibilidades multifunções de “Efeito Desejado” no “Objectivo” (…) ??

Uma Função Política de Acção Terciária (muito) Lucrativa…





Eu pensei em experiência acumulada, a mais pura sabedoria popular, fiquei-me numa espécie de silêncio tibetano, não disse rigorosamente nada;

Caladinho como o silêncio profundo e catatónico.




(…)




Combinámos que tínhamos os dois pressa nas restantes tarefas a realizar,

Eu e o 666;


E fomos à nossa vida fazê-las.

(claro)

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A “REFORMA AGRÁRIA” EM VERSÃO POLÍTICA DA CULTURA









[ O “BANCO DA AGRICULTURA” (parte 5) ]



“ A Terra a Quem a Trabalha !! ”.

Um chavão de cultura política conhecido que fez Furor nos jovens anos da Revolução Portuguesa de “Abril de 74”.

E aquilo queria dizer, mais ou menos, que quem trabalha (a terra) deve ser o respectivo dono;

Ou seja por palavras diferentes, a Matéria-Prima deve ser uma propriedade utópica do “artista” que manufactura o “bem” (e a “obra de arte”) em labor embrenhado e dedicado;

O escopo, o martelo e a enxada serão as “alavancas” do sistema de produção em série ou em produção caseira de sobrevivência.

Tudo (muito) lírico e profundamente épico porque o filme “a sério” é um pouco diferente, e que o diga o “chefe de produção” com o seu mau feitio de “cão de caça” zelador dos (Seus) bens patronais;

Neste meu olhar (distante) de “operário do ofício” em visão (neutra) de observação do “trabalho agrícola” no nosso campo de semeio e colheitas sazonais;

E, apenas por mero acaso, tratando-se a situação de uma nossa propriedade horizontal e colectiva.

(…)


Porque será “Isto” assim ??

(parece ser boa pergunta para alguns)

Tratar-se-á de um “Acaso” espiritual ??

Será a “Necessidade” a impor as suas leis da natureza ??

Haverá mais hipóteses ??...

Claro que apetece dizer “Não Sei”, mas “Isto” é Assim porque há um verdadeiro interesse Nisso;

Portanto, alguém precisa da agricultura para a sua vida e, …

Se a tecnologia agrícola permite cumprir o desígnio técnico, a “Intenção dos Chefes” e a Motivação Material do Sector serão o fermento climático que permite cumprir os objectivos enunciados como prioritários.

Tudo a bem de um Bem-estar Psicológico de uma “Pequena e Restrita Nação” Agrícola ao Sol plantada e alimentada em sistema fisiológico de Fotossíntese (…),

Qual Soro em corpo adormecido pela doença.



(etc. ....................)




terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O "BANCO DA AGRICULTURA" (parte 3)









A EXALTAÇÃO DA ASNEIRA POLÍTICA E CULTURAL




Vocês querem abrir “Essa Arca” (…);

E eu acho bem, por que não conhecer o seu conteúdo e significado, por que não saber aqueles (nossos) segredos guardados em conteúdo lacrado para ninguém ver e ouvir as “vozes” dos nossos fantasmas.

(…) Porque sim, e porque o seu conteúdo é o último recurso em desespero de causa de uma tribo que luta pela sua sobrevivência ao sol.


Mas há que saber contar a História Toda, e não apenas uma parte;

O Nível Táctico é fundamental para conhecer e imortalizar os “Bravos do Pelotão”, mas para saber a história toda não chega, é insuficiente.

Estratégia e Política definem uma plataforma elitista que há que saber salvaguardar de opiniões curiosas num Nível Restrito do conhecimento (…), mas é opinião unânime que a sua ausência do debate da Nação deixa um vazio na compreensão e no entendimento dos factos para os verdadeiros protagonistas da Causa Nacional – o Povo Português.

(na sua versão actualizada)


De maneira que…

Há que chegar a um consenso sobre “Isto”, e quando a doença é grave o tratamento tem que ter uma qualidade de excepção e deveremos ter um cuidado acrescido (e exaustivo) na avaliação “correcta” de todas as circunstâncias;

(Tácticas, Estratégicas, Políticas, etc.)

Serão as obrigações do patriotismo a que a Nação nos deveria obrigar na Ética de cidadãos portugueses e bons Filhos de Deus.


(…)


Quanto àquelas “Arcas” e ao seu conteúdo (…),

É preponderante entender um “pequeno” conceito fisiológico – as Forças Armadas de um país evoluído (e de preferência ocidental) protegem e apoiam o Sistema do Regime Político no Exercício Legítimo do Poder.

E “Isso” é um conceito indiscutível (…);

Hoje o regime político português é materializado na “Carta Constitucional”, e caracteriza-se por ser uma Democracia “assente” num Estado de Direito.

É esse o regime político legítimo que exerce o poder político em Portugal validado por eleições livres em sufrágio directo e universal.

As Forças Armadas de Portugal servem sem qualquer equívoco o desígnio político da Nação Portuguesa e o seu Estado institucionalizado.

(…)


Naturalmente que a “Herança” é pesada (…),

Mas não será (apenas) no Nível Táctico dos acontecimentos que iremos encontrar as soluções para as nossas “dúvidas sistémicas”, será antes numa análise factual no Nível Estratégico e Político que aparecerão as respostas que procuramos para aquelas dúvidas que…

Enfim, “Nós” teremos no nosso espírito.

Tal evento não estará ao nível de toda a população portuguesa, e grande parte dos restantes demonstra ter pouca vontade para “compreender conceitos históricos” que serão estranhos aos seus interesses pessoais e corporativos (políticos).

Nesta medida, importa pensar se vale a pena cumprir esta missão de propiciar a verdade histórica e real dos acontecimentos;

Será que vale a pena esclarecer o nosso espírito crítico de que a “Cirurgia” (política) envolvida nos acontecimentos históricos era incontornável, crítica e urgente ??

E claro que poderia ter sido concretizada ou não, mas na situação inversa, numa situação de “não intervenção” quais teriam sido as consequências políticas, estratégicas e sociais para Portugal ?

Alguém se preocupou em colocar (se quer) essa hipótese ??...

Alguém estará interessado nesse “plenário” e na discussão respectiva ??

Valerá a pena discutir “esse país” onde os portugueses viveriam hoje ??...

E porque será ??


(…)


A polémica faz bem e recomenda-se,

Particularmente nas histórias “apaixonantes” e sempre “delicadas” da nossa identidade cultural e política, e nas respectivas questões “difíceis” que estão subjacentes à tal “Arca” da nossa história, indiscutivelmente incontornável ao conhecimento Histórico de Portugal.




(etc. ……….…)


terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O BANCO DA AGRICULTURA (parte 3)







A FALTA DE VOCABULÁRIO POLÍTICO





Parece ser uma Modalidade de Acção, como outra coisa qualquer.

(…..)


E mais do que uma maneira de falar será uma “Maneira” de Pensar;

Porque a sua versão política fica imune a consequências e a outros problemas mais graves inerentes a um crescimento incontrolado e Não Sustentável.

A forma mais grave de Insustentabilidade (do Ecossistema) será a questão preocupante da Ausência de Capacidade Vocabular Política, com reflexo imediato e fulminante na qualidade da atmosfera e do Clima Social. (…)

(problema determinante marcado por uma herança histórica recente catastrófica)


Mas há mais e outros problemas relacionados com este “assunto”;

Por exemplo, como será possível ”Conceber” a Legislação Oficial e Nacional de um país (o nosso neste caso) com manifesta Falta de Vocabulário (?...), associada a toda uma conduta operacional de condução dos Destinos Legislativos e Executivos do Estado ???...

[ e, claro, a “Condução” da respectiva Comunidade Histórica da Cultura conhecida por Nação, vendo esta questão no sentido inverso da perspectiva formal de uma qualquer Organização Política (…) ]

E tudo isto (provavelmente) porque a “Comunidade” Política emergente daquele Problema atrás referenciado insiste em clamar uma Pátria para o seu Estado;

Aquele Estado em que Mandam e no qual se tornaram Regentes e Tutores Políticos da Massa Humana guardada em Anexo.



(….)


A Gestão dos Equívocos e dos silêncios.

Naturalmente que Energia Política é importante e os respectivos Sistemas de Potência ainda mais;

E há que saber gerir com sagacidade e oportunidade estes sistemas de potência (política) de forma a conseguir tomar as rédeas da Iniciativa e da Conduta.

Tal evento determina a liderança do processo político e o seu fácies estrutural;

Determina quem manda em quem e no quê (na perspectiva institucional desta questão) e a gestão do tempo da tomada de decisão do processo político, ou seja, a Agenda da Conduta Institucional.

Os fundamentos do processo político são menorizados e “enviados” para segundo plano da agenda, tudo o que importa, tudo o que interessa (na perspectiva operacional) será a consecução do objectivo da Conquista e Manutenção do Poder;

A Gestão do Sistema de Potência criado pela necessidade da Modalidade de Acção é Crítica e fica perene no tempo político;

Sempre presente e sempre actual na memória dos acontecimentos.






(etc. ………….…)