A Bandeira da Inutilidade (…),
Qual Guião de uma Causa à porta plantado;
(em elevada probabilidade de germinar vocações)
Ainda hoje tenho (sérias) dúvidas sobre o meu interesse pessoal (prático e “operacional”) no evento do meu conhecimento público sobre esta matéria.
Claro que penso que será uma questão de Causas pelas quais valerá a pena…
Sei lá (…), pensar e “falar” nisso (por exemplo);
Porque tratando-se esta questão de uma daquelas Profissões de Fé de “Vida ou Morte”, situação concretizada no perigo iminente da sua assunção pessoal e profissional por parte de alguém menos precavido [e que a mim pessoalmente custou o preço de um “Corte” naquela perna de locomoção normal à direita numa ocorrência de certa gravidade olhando para a perspectiva rigorosa de uma visualização em profundidade e dimensão (“social”), e que muito me incomodou “na altura” daquele flash de incidência], também é conhecida (a “questão”) pelo seu protagonismo no “Jogo de Ténis da República”;
(modalidade praticada com intensidade e acervo naquela reunião de tenistas nacionais)
E uma Situação em estado bruto de ignorância por parte do “Paciente Inglês” residente nas imediações do Estádio, e que às vezes causa os seus incómodos pela pungência dos “cenários emergentes”, e pela trajectória improvável do esférico oval dentro e fora do “campo de jogo”.
O doutor em questão (natural do norte do país e não do sul como seria de esperar pelas atitudes políticas envolvidas na invenção), especialista nato na causa trabalhista e pessoa comum e vulgar (Nobre na qualidade demonstrada no seu ofício teatral), contempla com Emoção Verdadeira uma Assembleia de Justiça de Facto à sua frente plantada em formatura de Banda Militar num Exército de propriedade privada.
(…)
E como é deveras e curiosa (e Falaciosa) esta analogia com certa cerimónia visionada a cores e em via de sinal aberto e directo e em caixa de contraplacado, numa virtude certa de “Contra Mim” discursar num raciocínio pendente de apreciação global, e em género de complacência (a analogia) com um “Coirão Psicopata” em estado de pura liberdade criminalmente reconhecida no seio de uma civilização estupefacta com a contemplação da Barbaridade.
(…)
Enfim, são assim os nossos dias na modernidade clássica adoptada pelo Grupo Global;
Num dilema e numa conversa interessante que para mais tarde ficará em conteúdos de apreciações geoestratégicas de forma e natureza simples e informal, depois publicadas em link de comungação de conteúdos e interesses num suporte de Livro de Rosto e em voo de passarinho twitter.
(…)
Naturalmente que me deveria apetecer conversar mais sobre estas minhas ideias, mas tal não pode ser e poderá até tratar-se de uma “vergonha pública” pela irreflectida incontinência espiritual,
Aqui plantada ao relento público de um dia bonito de sol.
(etc. ……….)