terça-feira, 22 de novembro de 2011

SEGURANÇA E DEFESA NACIONAL – QUESTÕES E DILEMAS SOBRE “NATUREZA, EDUCAÇÃO E EUGENIA” NUM QUADRO DE EVOLUÇÃO POLÍTICA, ECONÓMICA E SOCIAL DO ESTADO (parte 3)

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Natureza, Educação, Eugenia;


Hereditariedade, Inteligência, Ambiente e etc. .



Qual será o “Papel” da Segurança e Defesa Nacional do Estado Português neste quadro e nesta moldura política ??

Talvez seja incómoda a pergunta mas está actualizada.


Naturalmente que num espaço de escrita desta amplitude e dimensão importa ser simples, preciso e conciso no objectivo e no método de abordagem ao tema inscrito no “raciocínio proposto”.
 

E é isso justamente que importa considerar neste texto.

Concretamente, como será possível sobreviver (numa perspectiva institucional) nas “condições de vida” definidas pelo moderno ambiente político, económico e social construído pelas “partes beligerantes” nesta farsa em que se tornou a vida política portuguesa ???...

A resposta é muito simples e está inscrita na pergunta – Sobrevivência Institucional.

A vida política comum a toda a comunidade de cidadãos portugueses que habitam a sua Pátria (língua comum e território comum) caracteriza-se pela expressão “Sobrevivência” nas “condições naturais de vida” que são colocadas ao dispor da comunidade pelos “Outros Cidadãos” que comandam o Destino Estratégico deste Povo.



Situação que no seu sentido político restrito não corresponde aos objectivos temáticos deste espaço.

(no presente texto e em todos os outros aqui inscritos)

Portanto, falando em Segurança e Defesa (e neste quadro confrangedor de “esquizofrenia política global”) qual será o “portfólio”  de expectativas ambicionadas pelas “Comunidades Politicamente Dominantes” do universo biológico português ??

Alguém quererá “esmiuçar” com o pormenor necessário (de preferência) esta questão perturbante ??
 

Sabendo que é verdade que se alguém o fizer então tornar-se-á necessário “alguém” dar uma resposta cabal e condicente com o nível de expectativa criado no perímetro interior do debate político e estratégico emergente (…).

Ou seja (por palavras um pouco diferentes mas no enfiamento deste espírito), na perspectiva institucional do Estado Português qual será (afinal) a Missão (moderna) das Forças Armadas Portuguesas ??


Será defender e garantir a “integridade política interior e privada” de pessoas e interesses politicamente sectários ??

Interesses necessariamente parciais e em contraste radical com o “Todo Nacional”, que será (forçosamente e em princípio) a “visão estratégica” de base e prioritária de um Exército Nacional e nacionalista.



(….)

Uma questão que vai ficar em levitação à espera das respostas certas de quem as pode e deve colorir e “embelezar”, em especial naquela perspectiva tão “nossa” querida que dá pelo nome de Política Corporativa.
 

Mas enfim, tudo está bem enquanto não há “problemas”, e esta será a “nossa vida” e vamos estando habituados a lidar com dinâmicas que em muito ultrapassam os parâmetros normais de racionalidade cívica e civilizacional de um país e de um povo.
 

(….)



O âmbito primordial de um qualquer exército do mundo será a sua Formação, ferramenta que modela atitudes e comportamentos inatos e pré-existentes de forma e maneira a atingir padrões tipificados que estarão em consonância com comportamentos técnicos e organizacionais tidos como fundamentais para o cabal cumprimento das funções e missões que caracterizam as Forças Armadas.
 
(de um qualquer país do mundo, pintado de uma qualquer cor)
 

E “Isto” não tem negociação (…) é desta forma e maneira, sob pena de o “contrário” tornar-se numa confraternização amiga e gentil protagonizada por um aglomerado de amigos profissionais;


Mas não um Exército Profissional Militar.
 

De facto, a “Natureza” de um militar é matéria biológica (genética ou não) que circula no sangue e modela o fácies da anatomia da sua estrutura física funcional e da sua personalidade, mas não desmerece a “Educação” Profissional tida como Núcleo Crítico para adquirir competências no âmbito da capacidade técnica para cumprir missões militares.


Situação esta que poderá levantar uma questão curiosa;

Qual será o universo certo (biológico, político, económico e social) para procurar bons e competentes militares ??

E a origem dos líderes que irão comandar e dirigir operações militares (de qualquer âmbito) qual será (potencialmente) a mais indicada ??


Será possível saber “Isto” e trabalhar com essa “Informação” ??


E tal comportamento será (de alguma forma) passível de rotulagem como Eugenia ?

(melhoramento racial por palavras diferentes…)

Ou antes outra “coisa” qualquer (…), numa outra dimensão de “assunto” (…) que não estritamente profissional militar.

O âmbito ético de todo o comportamento organizacional associado à Formação Militar Necessária e Suficiente poderá ser catalogado como pertencendo ao domínio político e social de uma dimensão estratégica conhecida pela expressão “Eugenia” ??


Por outras palavras, uma dinâmica de “Educação Profissional Militar” poderá ser passível de rotulagem como “Selecção Natural”, “Segregação de Espécies Humanas”, “Melhoramento Racial”, etc. e mais baboseiras relacionadas ??

Poderá “uma coisa destas” ser verdade ??


Haverá o atrevimento político e estratégico necessário e suficiente para engendrar este tipo de construção idiomática em redor dos conceitos de base institucionais que caracterizam uma organização profissional embrionária do Estado com um cariz e um perfil profundamente rústico, austero e laico ??
 

Serão (ou deverão ser na opinião alheia) os militares uma seita de contorno político, religioso ou ideológico corporativa, particular, sectária e privada a interesses políticos e estratégicos específicos ??

(….)
 

Há “Isso” tudo e muito mais,

E é uma pena que assim seja porque para além dos interesses instalados perderem o seu precioso tempo financeiro também perdem uma oportunidade única de tentarem ser úteis à comunidade (pelo menos de vez em quando) “Portando-se Bem” e não fazendo asneiras desnecessárias,

Situação essa que muito iria colaborar para a construção de um espírito patriótico que costuma ser fundamental para alicerçar os Estados (políticos) nas “intimidades” das Nações respectivas.

(….)



Na perspectiva global de comunidade,

Como será a tipologia ética e a caracterização técnica e profissional da formação dos profissionais de medicina, de enfermagem, de farmácia, das engenharias, das artes e dos espectáculos, da comunicação social, dos serviços, da tecnologia agrícola, da tecnologia das pescas, da tecnologia industrial, (etc. ….) ???...

Haverá respostas certas e prontas para oferecer ao “grande público” sobre esta “Matéria” ??
 

Parece ser bom sinal que alguém diga que sim.


 

(….)  









terça-feira, 15 de novembro de 2011

EUGENIA, QUESTÃO POLÉMICA (parte 2)

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Hereditariedade, Inteligência e Ambiente,

Palavras-chave de um tema excessivamente polémico mas necessariamente actual pela leitura da agenda política de cada um dos nossos dias.
 

E o tema será polémico porque a questão política associada não tem limites e a ética não tem respostas prontas.
 

Nos tempo actuais da história da humanidade este tema voltou a assumir um realce político destacado com o evento da evolução maciça e transversal das condições de vida das populações (um pouco por todo o mundo), o Mercado Livre de pessoas e bens [e a respectiva “selva social” acoplada que fez renascer no plateau político a questão emblemática da Luta de Classes],

E (naturalmente) ganhou uma “Dimensão de Estado” com o fulgor emergente da Democracia e do Estado de Direito enquanto sistema político operativo e global dos últimos 25 anos do século XX e os anos do alvorecer do século XXI.
 

Aparentemente, temos, pois, uma nova “versão técnica” de eugenia – a Ferramenta Política de intervenção activa.


(….)
 

Neste contexto, talvez valha a pena referenciar a Vulnerabilidade Política e Estratégica de todos os regimes políticos de Democracia, paradigmaticamente permeáveis (naquilo que respeita ao conceito político de Estado) a todo o tipo de “doenças” políticas e sociais que aparecem com o “vento que passa” pelos cidadãos e pela sua democracia.
 

(….)
 

 O problema pragmático (e “simples”) desta questão põe-se da seguinte forma:

_ Alguém poderá garantir que a escolha selectiva da reprodução, ou seja a restrição política e social à união pelo casamento, dará lugar (garantido) a cidadãos dotados de Inteligência e QI de nível superior ao normal ??

Cidadãos esses de porte vistoso e dominante na capacidade de liderança de outros cidadãos comuns mas politicamente iguais ??

Penso que não, que “Tal Questão” é de garantia não assumida por parte de qualquer especialista que se debruce de forma séria sobre a matéria em causa.

E aqui parecem começar os problemas graves.

Nomeadamente (entre outros “probleminhas”…) como podem as famílias “dominantes” de uma determinada comunidade (na perspectiva histórica de uma abordagem política, económica e social) assegurarem que os seus descendentes serão cidadãos privilegiados pela inteligência e pela capacidade de liderança dos grupos sociais nos quais se incorporam ??

A resposta já foi dada e é simples – não podem !!

Portanto, nesta dualidade biunívoca da questão política associada à génese da humanidade e dos seus “cidadãos bons” incorpora-se um terceiro factor – O Ambiente;

Que se transforma, “aparentemente”, no factor crítico e decisivo de um qualquer ecossistema político.

Por palavras diferentes, manipulando o Ambiente no qual se Educam as “espécies” influencia-se decisivamente o Equilíbrio e a Natureza do Universo do Ecossistema Natural;

E nessa medida,

A “temperatura climática” aquece de forma e maneira global,

O Meio Ambiente altera-se,

A “poluição” da Natureza incrementa-se de forma decisiva,

A Homeostase do conjunto fica definitivamente comprometida.


E nesta “visão evolucionista” a alternância de gerações ganha uma dimensão política crucial pela capacidade diferenciada de adopção de “medidas estratégicas” que, também elas, manipulem as variáveis desta equação;

E talvez mais importante, possam induzir potencialmente verdadeiras Mutações políticas e sociais na tipologia e na cidadania da comunidade.
 

(….)
 

O resto da história é conhecido e fácil de adivinhar, embora as Condições de Momento possam modelar atitudes e comportamentos diferentes nos perfis individual e colectivo;

Histórias que estão exaustivamente documentadas pela (nossa) História comum e global para memória futura da humanidade, disciplina que vai cumprindo com dificuldade a sua missão regeneradora.

(….)

Pela actualidade, polémica e interesse público sugiro a leitura da seguinte bibliografia de textos:

………………..

“…

de:




Eugenia – é um termo cunhado em 1883 por Francis Galton (1822-1911), significando “Bem Nascido”.

Galton definiu eugenia como o estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente.   Em outras palavras, melhoramento genético.

O tema é bastante controverso, particularmente após o surgimento da eugenia nazista, que veio a ser parte fundamental da ideologia de pureza racial, a qual culminou no Holocausto.

Mesmo com a cada vez maior utilização de técnicas de melhoramento genético usadas atualmente em plantas e animais, ainda existem questionamentos éticos quanto a seu uso com seres humanos, chegando até o ponto de alguns cientistas declararem que é de fato impossível mudar a natureza humana.

(…)
 
Por acreditar que a condição inata, e não o ambiente, determinava a inteligência, Galton propôs uma eugenia positiva através de casamentos seletivos.
 

(…)

Observando-se do ponto de vista Ético, tem-se discutido até que ponto o Estado tem o poder de interferir nas questões reprodutivas dos cidadãos.

A comunidade científica sabe que a hereditariedade tem papel importante, porém nunca exclusivo sobre a inteligência de um determinado indivíduo, ou grupos de indivíduos, pois o factor inteligência não é determinado apenas por uma sequência genética, mas também é influenciado pelo ambiente do indivíduo.

Logicamente não podemos afirmar que uma pessoa é menos inteligente do que outra apenas por ela não saber ler.

Por outro lado, estudos mais modernos têm mostrado que existem diferentes formas de inteligência (inteligências múltiplas) e que os testes de QI têm valor no mínimo limitado, mas que mostram muito bem a capacidade lógica de um indivíduo.

(….)
 

A Disgenia é a degeneração genética nas populações humanas modernas, ela surge com a medicina moderna, quando diversas doenças sérias de caráter genético começaram a ser tratadas, e as vítimas de tais doenças começaram a ter uma expectativa de vida maior, possibilitando a transmissão de certas doenças para as futuras gerações, o que tem contribuído no acúmulo de doenças a cada geração. Tal fato tem sido amplamente discutido entre os eugenistas modernos, e recentemente foi publicado um livro do cientista inglês Richard Lynn tratando do assunto.

…”

………………..



Links de Textos para Ilustração Temática:




  














segunda-feira, 7 de novembro de 2011

“ AS PESSOAS NASCEM ORIGINAIS E TORNAM-SE CÓPIAS -- O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO É INFINITO ??... “ (parte 1)

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Natureza ou Educação ??




Os paradigmas do tempo que passa.



O milho transgénico, as alterações climáticas, o aquecimento global, os “bailes dançantes” do salão politico em modo virtual, a world wide web, o facebook de borla, o FMI global e generoso na missão, o Fundo Social Europeu de direito e democrata, o “Império Romano” e a Grécia Antiga, a Democracia Directa, a conversa da treta, política e intelectualidade, futebol e desporto financeiro, doutores e engenheiros a sobreviver na selva por eles inventada, génios no poceirão, outros assuntos globais, etc(.) e mais coisas no género (…).



Porque, de facto, relativamente a “Isto” poderemos fazer o quê ??




Talvez escrever, ainda não descobri,


Escrever, talvez.



(….)





Portanto, a escola é uma aberração que fabrica robôs, doentes alienados, cópias de uma perfeição qualquer precedente,


Qualquer coisa (boa ou má) mas sempre cópia,


Porque tudo parece depender da “Natureza” das opiniões certas e com a melhor razão de uma moralidade de várias religiões e credos políticos;



Mas “todos” unidos à volta de uma causa qual lareira luzidia que conforta a alma, o corpo, e o espírito peregrino de uma evangelização pela Natureza política e social dos homens no seu modo original;



E das mulheres no também original pecado capital, talvez descoberta prazenteira proibida, sempre na senda da estratificação política da sua função criadora.


Tudo "assim" porque de acordo com uma “nova” ordem sempre antiga, a Natureza política e económica do berço de prata dourada (aquele mais enfático no sentido mais abstracto) deverá definir a essência de uma verdadeira Liderança do mundo.



Porque “nessa forma espiritualmente certa” será a Natureza da Vida (no seu formato original) a definir as suas “regras de etiqueta” corporativa no Comando da política da nossa “Vida Simples”.



[….]





(início do discurso, palavras Dele)






“… Estudar os ensinamentos alheios é uma estupidez de gente pobre e desesperada, uma prova cabal de ambição desmedida e artificial de amputados do direito de existir, pessoas sem escrúpulos, invertebrados rastejantes de uma selva política imprópria para o consumo dos Originais, Nós, que temos sentido político e direito real de vida. “



“ Quando é que Isto acabará ??...”



“ Quando é que alguém fabrica uma bomba, ferramenta eficaz para resolver Isto ?? ”



“ O fim é utópico e infinito ? ”



“ Não poderemos sonhar com a realização da nossa felicidade original ?? ”



“ Os pobres diabos indigentes que clamam pelo nosso perdão generoso sonham com a nossa felicidade original e querem ascender à nossa mesa ??…”



“... Nós, os Príncipes de um mundo que herdámos e é nosso pelos direitos da natureza dos homens, privilégios carismáticos de uma religião imortal que lidera o mundo desde os tempos da criação ancestral do homem, do bem e do mal, da Natureza Espiritual da Vida… “



“ A nossa Natureza “.






[ibidem]





(….)





Parecem ser estas as grandes questões em modo afirmativo de gente em versão “Natural”;


Numa realidade pura, a descrição do paradigma das mentes originais dos modelos de vida que tanto inspiram aquele modo “lunático que caracteriza as nossas vidas”,


Histórias em “baixo perfil” de uma personalidade colectiva própria de um “grupo indiferenciado”, mas não obstante, politica e socialmente não-corporativo.






Verdadeiros “tolos” arrebanhados em batalhões de gente inocente que acredita na fé de Deus e dos homens, na cristandade da alma, no projecto colectivo de uma Nação que respira o oxigénio da sua “fotossíntese”, produção fabricada no labor arrebatado dos sonhos de gente que ama e acredita na “missão da vida” dos homens na sua Terra.







(….)