terça-feira, 28 de setembro de 2010

FAST FOOD e SLOW FOOD

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Define-se Fast Food como sendo comida de preparação rápida, que é transportada pelos próprios meios do consumidor e comida em qualquer ambiente sem preocupações de espécie nenhuma.


Por oposição, Slow Food define-se como sendo comida mais elaborada e preparada com mais pormenor, e durante mais tempo, e que é consumida em local próprio para tomar refeições como a sala de refeições de uma casa ou de um restaurante.



(…)



No entanto, estas definições só são bastantes e suficientes por um dos lados do ponto de vista.


Na segunda metade do século XX desenvolveram-se os conceitos e estereótipos de vida americanos, e da sua sociedade de consumo.


E foi nestes conceitos e hábitos sociais que se desenvolveu o conceito de Fast Food como conceito ligado a uma política de Globalização.


Em Itália, na mesma época, foi surgindo um movimento de Contraste e Antítese para com a Globalização, aproveitando para esse efeito o conceito de alimentos e de alimentação.


Nasceu assim a comida de confecção lenta ou Slow Food.



O conceito de “Fast Food” remete para a velocidade de preparação das refeições, o que desde logo simboliza pressa, stress, muito trabalho, pouco tempo para tomar uma refeição, e isso serão conceitos desde logo ligados a uma vida super activa, própria das grandes cidades, e de empregos com muito trabalho mas precários.


(ou não)



Na realidade, as pessoas (de uma maneira geral) parece gostarem de fast food – quem não gosta de hambúrgueres ou pizzas ?


(todos gostamos)



E, sem grande margem para equívocos, cada vez mais todos os (nossos) assuntos são bons para marcar posições políticas num cenário estrutural em que a nossa vida parece ter abandonado o Campus das Estruturas Políticas e Sociais Convencionais, Simétricas e Lineares para abraçarmos com empenho a Causa do Cenário Não Convencional e Assimétrico;


Ou seja, aquilo que parece só por mero acaso será verdade e tudo terá uma amplitude variável e passível de reutilização num outro cenário mais ou menos estranho e improvável.



A Globalização é um alvo (muito) remunerador, sempre presente, e tudo indica que com grande futuro político.


Até entre os americanos, que criaram a alimentação Fast Food como uma sua imagem de marca e do americanismo, nota-se cada vez mais aparecerem grupos de oposição e resistência a esta nova tendência de alimentação simples, de fácil preparação e de digestão fácil e rápida.


E foi neste contexto e ideário político (portanto) e para sua oposição ideológica operacional que apareceu o conceito e Movimento Slow Food.



Para a sua proliferação existem inúmeras agremiações e clubes de seguidores e aficionados. Quase todos nasceram na Europa, mas já se espalharam a todo o mundo.

O movimento anti-globalização, hoje em dia, tem uma pujança assinalável e está espalhado a todas as áreas do quotidiano de vida da comunidade.


A criação do conceito Slow Food foi uma maneira de marcar terreno politico e diminuir a importância e mediatismo da comida rápida no contexto de vida das populações.


Portanto, e o que é mais curioso (outra vez) é verificar que tudo na nossa vida é passível de ter uma leitura política, um entendimento a fazer e uma conduta a seguir.


(se nós ainda tivéssemos alguma dúvida)


Em particular, para todos aqueles que estão politicamente alinhados e têm uma “Bíblia” de orientação política para a sua vida pessoal (e que acabam por ser quase todos os membros da comunidade), em virtude de as pessoas seguirem ideais políticos e os modelos de vida dos líderes do grupo que consideram e apreciam.



Aparentemente, quem não é alinhado conseguirá seguir a sua vida, navega à bolina (o que será parecido) ou por cabotagem, e, neste caso específico, come o que quiser e muito lhe apetece (naturalmente).



(…)



Será importante considerar o que nos pode trazer de novo esta polémica de discussão da Globalização.


É óbvio que se trata de uma questão de imagens de marca associadas a grandes conceitos e movimentos políticos da sociedade;


E neste caso a marca em questão remete para a Fast Food como maneira de viver e consumir os bens da nossa vida segundo as leis da globalização.


Isto é, comer de pé e de pressa, com bastante stress, e, provavelmente, comendo sofregamente para satisfazer um estômago ávido de “bens de energia” para consumo imediato;


Mas não saboreando o prazer do cozinhado (que será a imagem de marca Slow Food) e, essencialmente, do próprio conceito político de vida associado.


Nesta medida (ou nesta linha do pensamento), o raciocínio proposto parece ser que num ambiente citadino de globalização é necessário viver a vida a correr e, neste caso, deglutir os alimentos “à pressa” como se o tempo nos escapasse por entre as mãos e tudo fosse um “caso de vida ou morte”.


Por palavras diferentes, aceitar o dramatismo e despotismo da situação como se fosse um desígnio de vida horrível e incontornável.



(...)




E será importante negar (peremptoriamente) aquele comportamento, e provocar algum desgosto aos seguidores profundos da corrente política Slow Food ??


(e que tanto acreditam nas suas teorias...)


Na realidade, parece relevante admitir que são impressionantes as Campanhas Públicas que são arquitectadas contra a comida rápida, como se de facto essa alimentação seja passível de provocar algum mal à saúde das pessoas ou qualquer outro desiderato na sociedade.


(de uma qualquer natureza; exceptuando, provavelmente, os casos de manifesto exagero no consumo, que, como tudo, podem ter os seus efeitos negativos ou até nefastos)



(...)



É possível que esta visão do problema propicie uma leitura interessante relativa à fisiologia da política que regula a comunidade e a nossa vida colectiva.


De facto, imagine-se que alguém (ou alguma organização) resolve acabar com uma coisa simples e clara como sendo a Fome entre os Humanos e resolve socorrer-se de métodos que parecem de fácil e simples concretização (como Fast Food, claro).


Não sei exactamente qual seria a reacção da comunidade, mas seria uma questão de tempo até haver problemas graves, situação que para algumas pessoas se constitui como um Paradigma do Nosso Tempo Político Pós-Moderno.


Mas numa semelhança política estrutural com todos os pontos do mundo onde há problemas, pelas mais diferentes razões, mas Todas “Elas” oportunas para o Fim Político e Cultural em Linha de Vista dos Grupos de Interesse e Influência.





etc. ...................







Pós-Escrita:



O Plano de Contra-Ataque Falhou na sua Missão Principal;


A Frente do Conflito Político e Social Não Foi Reposta;


A Recuperação e a Vitalidade do Cenário Político Emergente, não obstante as graves limitações estruturais e as condicionantes políticas associadas, não inflectiu a sua Marcha para o Sucesso;


E muito menos o desígnio de um Povo Vencedor – o Sucesso Político da Nação Portuguesa no Novo Contexto da Europa e do Mundo.



Portanto, que tenhamos sorte e que Deus ajude os Portugueses nessa Empresa desta Época, deste Tempo e deste Povo;


Sabendo Todos Nós que Tal Empreendimento Terá Consequências Geopolíticas e será a (Nossa) Moderna Diáspora Portuguesa num contexto de Relações Internacionais norteadas pelo Espírito das Operações Humanitárias num Quadro de Apoio à Paz.



(ou outra “Coisa” qualquer)





(…)







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(end of the item)













quinta-feira, 23 de setembro de 2010

GODSPELL (versão actualizada)

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Como tema, é óbvio que parece interessante a conversa;


Confrontar as criatura de Deus com as “Palavras do Senhor”.


Mais que uma doutrina, os Evangelhos são a alma da sua gente, o pulsar de uma religião e de uma comunidade unida pelos desígnios da Igreja de Deus.


E poderia parecer que a visão correcta da palavra do Senhor do Universo seria proferida por Jesus Cristo, seu Filho.


Mas foi a mensagem escrita pelo Apóstolo Mateus, os seus “Evangelhos”, que foi adoptada pela Igreja Católica e faz parte integrante do Novo Testamento.


Ou seja, os Evangelhos são a versão oficial da Evangelização Católica relativamente à mensagem de Jesus Cristo e de Deus aos homens na Terra.



(…)



Este “Evangelho” de que falamos todos na actualidade e estamos (de alguma forma) preocupados(…) precisa, primeiro, de ter um suporte ideológico, uma sustentação, a qual possa conter as extravagâncias da indisciplina política e da irracionalidade moral numa conduta administrativa iminentemente técnica, mas (e no mesmo tempo político) que possa prever uma certa conduta económica na perspectiva estratégica do crescimento económico num futuro próximo e do progresso político associado.


Portanto, somos quase todos de clubes diferentes, temos interesses diferentes, jogamos “futebol” com intenção competitiva e com interesses privados, e não queremos saber dos “reais interesses desportivos da população indígena e politicamente absentista”;

E diz-se nos corredores dos poderes com oportunidade e com o sentido real do valor da expressão, “só me interessam os meus, o resto é chachada”. (….)


E julga-se que ninguém terá dúvidas de nada, mas será importante esclarecer as situações, do que falamos, concretamente, já que comunicamos em linguagens diferentes, e o sentido da conversa é uma direcção qualquer que suporte o sentido formal da ocasião.


Nessa medida, conclui-se com naturalidade, a construção do Evangelho é de crucial expressão e importância;

Portanto, incomoda-me (em particular), e em toda a conjuntura do debate, a posição dos “Protestantes”.


Porque tudo parece bem e óptimo, cada um defende os seus interesses e há que fazê-lo com a identidade própria;

Mas, como será possível discutir alguma coisa de concreto e conseguir “falar” com algum sentido racional, sabendo-se que “Uns” falam do Catolicismo da Religião (no seu sentido próprio) e “Outros” de “Anti-Cristo”, de uma Anti-Religião Católica Apostólica Romana ??...


Poderá Isto fazer algum sentido ??

E de que forma e na medida do quê ??



(…)



Bom, política em Portugal parece ser um quebra-cabeças que (com naturalidade) faz muitos estragos e dá muito trabalho a consertar para quem pode e tem que o fazer;
Porque, se até aqui foi uma actividade sem dúvida ciclópica mas “voluntária” e generosa, agora (“de repente”), tornou-se diferente;


Agora (aos olhos de um Conglomerado de Comunidades) é um “Trabalho Institucional”, e por isso formal, e requer o Melhor aos seus Proprietários e Utilizadores da respectiva Tecnologia Associada.



Porque o desígnio da Nação Portuguesa a Isso Obriga e “Tal” é a Sua Responsabilidade Primária relativamente a Qualquer Uma e a “Todas as Outras”.






(etc. …………………)









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(end of the item)

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

O PROBLEMA DOS COMUNS – A UTOPIA DO MAR AZUL (parte 3)

“…

de:




( “ A UTOPIA DO DIREITO À PREGUIÇA “ )


Sempre que penso neste tema viajo até à ilha imaginária de Thomas More onde cada indivíduo trabalhava e executava as tarefas úteis e essenciais na ilha e entre as mesmas ocuparia o seu tempo livre como bem o desejasse.

O tempo do ócio seria finalmente atingido para pensar livremente.

Presentemente o trabalho ocupa a maioria dos indivíduos, inclusive até aqueles que tentam dedicar-se a actividades ligadas à meditação.

Assim, a Preguiça, ou até mesmo o ócio, enquanto actividade criativa é hoje considerada uma afronta aos poderes.

Vivemos no apogeu do capitalismo e da globalização. Nunca o indivíduo ficou sem tempo para si como actualmente.

Será então que num mundo obcecado pelo consumismo e pelo trabalho, já não temos direito à Preguiça?


…”


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CADERNO DE ESCRITA:


O tempo de descanso é importante, mesmo quando é a nossa Missão Principal.

Nessa medida, tempo de descanso é Tempo VIP, tempo para nós e para as nossas coisas, aquele tempo em que pensamos que os nossos privilégios são especiais e devem ser só para nós.

E este mérito de descanso é um mérito único e especialmente guardado por nós e para o nosso fim.

Portanto, é importante descansar;

É um mito descansar; o nosso sonho preferido naqueles momentos de beleza nos quais a vida pula e avança.

(…)


Acreditar na Utopia do Mar Azul pode ser um problema mortal;

Na realidade, será apenas um ponto fraco durante o qual nós, Comuns Cidadãos, acreditamos em Deus e no Paraíso;

E por isso será a nossa utopia, a de querer comungar o céu com todas as “Criaturas de Deus”.

(…)


Mas,

Porque será o Problema da Utopia uma “Coisa” tão Estúpida, Imberbe e Irracional ???

Eu não sei, mas para aonde (presumivelmente) é que deveríamos ir na nossa viagem pelo território do espaço sideral ??

Ter o Inferno como destino de Vida e Projecto para a Política da nossa Missão ?

Que digam a Verdade os que sabem a nossa verdade.



(etc. ………………)






Pós-Escrita:

Num destes dias fui de visita ao Campo de S. Jorge, na periferia da cidade, e visitei todas as Alas, uma em particular;

Pareceu-me bem e arrumada, sempre no seu sítio e com o ângulo respectivo sempre em forma;

Notei que havia ali um problema qualquer que eu tentei mas não consegui reconhecer em linha da minha vista.

Passeei como quis e falei amigavelmente com todos, e os que estavam de serviço naquele fim-de-semana trataram-me bem e em conformidade com a lei.

Lá no alto, olhei com semblante carregado para a Sociedade de Panificação, porque não gosto do seu aspecto;

Não sei dizer porquê mas sou alérgico, é um problema antigo e de formação pessoal.

À saída, e depois de um cumprimento de amizade no sétimo degrau, reparei num Outdoor que proclamava – “ Fim de Missão !!! Ordem de Marcha ! “.

Eu acreditei.


(…)


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terça-feira, 7 de setembro de 2010

NA ROTA DA UTOPIA (parte 2)

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O nome é sintomático da situação e traduz uma realidade virtual.

(naturalmente)

Nas suas diferentes versões, se o caminho for bem feito, o sucesso é prometedor, quase certo de uma eficácia difícil e improvável.

Quanto à eficiência de um funcionamento ainda em “ regime de voluntariado”, não sei bem o que dizer (…), mas acho que é o melhor que temos e se arranja assim num flash repentino e retumbante de energia de bem fazer um trabalho necessário e suficiente “à la Patrie”.

(neste caso, poliglota, mas uma nossa propriedade comunitária)

(…)


A Utopia é uma “Coisa” interessante;

Com fama de ter nascido no lado esquerdo da “Cidade”, na sua realidade própria, nasceu de facto no lado oposto;

No lado direito, portanto, como resultado directo da iminência do regime político Liberal e do crescimento do Capitalismo.

Porque noutro caso, provavelmente, não se chamaria Utopia, mas um nome qualquer de cor cinzenta e textura lisa de sonhos e ambições humanas;

E por isso valerá a pena pensar nela, a nossa utopia, que ninguém sabe qual é, mas será um “Mundo Melhor Para Todos”.

É essa a sua definição justa quando aplicada a cada um de nós na sua essência fundamental e operativa.

Ou seja (sou eu a pensar),

Vamos todos ver do que seremos capazes de fazer,

Neste sentido de uma rota portuguesa,

Concerteza.



(…)



quarta-feira, 1 de setembro de 2010

A NOSSA UTOPIA NUMA ERA PÓS-MODERNA (parte 1)

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“…

de:




Utopia tem como significado mais comum a ideia de civilização ideal, imaginária, fantástica.
Pode referir-se a uma cidade ou a um mundo, sendo possível tanto no futuro, quanto no presente, porém em um paralelo.
A palavra foi cunhada a partir dos radicais gregos οὐ, "não" e τόπος, "lugar", portanto, o "não-lugar" ou "lugar que não existe".
Utopia é um termo inventado por Thomas More que serviu de título a uma de suas obras escritas em latim por volta de 1516.
Segundo a versão de vários historiadores, More se fascinou pelas narrações extraordinárias de Américo Vespucio sobre a recém avistada ilha de Fernando de Noronha, em 1503.

More decidiu então escrever sobre um lugar novo e puro onde existiria uma sociedade perfeita.

O "utopismo" consiste na ideia de idealizar não apenas um lugar, mas uma vida, um futuro, ou qualquer outro tipo de coisa, numa visão fantasiosa e normalmente contrária ao mundo real.

O utopismo é um modo não só absurdamente optimista, mas também irreal de ver as coisas do jeito que gostaríamos que elas fossem.


More descreve uma sociedade organizada racionalmente, através da narração dos feitos que realiza um explorador, Rafael Hytlodeo.

Utopia é uma comunidade que estabelece a propriedade comum dos bens.

Não enviam seus cidadãos à guerra - salvo em casos extremos -, mas contrata mercenários entre seus vizinhos mais belicosos.

Todos os cidadãos da ilha vivem em casas iguais, trabalham por períodos no campo e em seu tempo livre se dedicam a leitura e a arte.

Toda a organização social da ilha aponta a dissolver as diferenças e a fomentar a igualdade.

Por exemplo, que todas as cidades sejam geograficamente iguais. Na ilha impera uma paz total e uma harmonia de interesses que são resultado de sua organização social.

Na ilha se eliminou por completo o conflito e seus potenciais possibilidades de materialização.

Em geral se concebe a comunidade utopiana como uma sociedade perfeita em sua organização e completamente equitativa na distribuição dos recursos escassos.


Muitos autores como Arnhelm Neusüss tem defendido que as utopias modernas são essencialmente diferentes das suas predecessoras.

Outros, dizem que em rigor as utopias só se dão na modernidade e chamam Cronotopias ou Protoutopias as utopias anteriores a obra de More.

Desde esta perspectiva, as utopias modernas estão orientadas para o futuro.

Assim as utopias expressam uma rebelião frente ao dado na realidade e propõem uma transformação radical, que em muitos casos passa por processos revolucionários.

As utopias têm derivações no pensamento político - como por exemplo nas correntes socialistas ligadas ao marxismo e anarquismo, literário e incluindo cinematográfico através da ciência ficção social.

A maioria das idéias utópicas economicas surgiram no século XIX com a divisão social surgida com o capitalismo.

As utopias socialistas e comunistas se centraram na distribuição equitativa dos bens, com frequência abolindo completamente a existência do dinheiro e cidadãos fazendo trabalhos que realmente gostam e com tempo livre para desfrutar as artes e as ciências.

Um livro clássico da utopia socialista foi Looking Backward de Edward Bellamy e News from Nowhere de William Morris (em português, Notícias de lugar nenhum).

(…)

…”


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LIVRO DE PENSAMENTOS:

SEM COMENTÁRIOS ADICIONAIS AO TEXTO;
Mas farei mais e outra escrita sobre o meu pensamento pessoal sobre esta matéria quando vier de umas curtas férias fora do território nacional;
Porque parece ser preciso conhecer o mundo exterior.



(…)


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(end of the item)