quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A DIFICULDADE PRÓPRIA E ESPECÍFICA DE ENCARAR A FORÇA DE UM "BARRETE AZUL"

http://fjjeparreira.blogspot.com

………………………………………………..
………………………………………………..



Isto é o que é e são interesses.

Não poderia ser de outra maneira, senão não seria assim.

Lembro-me sempre de um episódio de juventude;

Na altura (porque a fisiologia é a de um problema temporal) definiam-se personalidades e zonas de influência política, corporativismo e dúvidas de metodologia;

Estudava-se o passado, o presente e o futuro provável, definiam-se linhas de conduta e acção, as modalidades de vida e de método político de um país, de um Povo e de uma Nação.

E enfim… (para abreviar)

Estávamos no tempo próprio das dúvidas e das incertezas, Portugal perdia em Saltillo e a extrema-direita tomou o poder de assalto como o partido comunista já o tinha feito no nosso passado comum;

O povo português, como hoje, aguentava a canga da marcha forçada no caminho mal empedrado e repleto de acidentes do terreno, e de acordo com a vontade política de “Todos”;

Ao contrário do que dizem ninguém ganhou nada com “Aquilo”, mas…

Se for estritamente necessário “a Gente diz que Sim” para o bem da “Democracia” e do “Estado do Direito” na Nação Portuguesa.

No entanto, não era isso que eu queria “dizer”, era “outra coisa”:

_ “ Se eu posso ser político porque é que haveria de ter que trabalhar ???... “ ;

E isto foi dito em voz alta (não foi em voz secreta) e em comum acordo de todos os que lá estavam naquele sítio.

Eu (na altura) reparei que olhei para mim, não fiquei circunspecto e continuei o meu caminho;

Porque aquilo era patético de mais para ser verdade.

Hoje, sei que Tudo Aquilo era verdade, mas não parece haver problema algum e muito menos que faça algum mal a “Todos” ou a alguém em particular;

Porque “Isto” é assim,

Em Portugal.



(…..)



Todos unidos.

(contra)



A única ferramenta que o homem tem ao seu alcance para se impor no meio ambiente onde nasceu é a sua capacidade de pensar com inteligência;

Inata ou desenvolvida, a inteligência quando colocada ao serviço do homem e do grupo social (e da humanidade) permite atingir padrões de qualidade de vida de nenhuma outra forma possíveis;

E por isso julga-se na (minha) assistência que reside aí a avaria do sistema.



(…)



Tudo pode parecer complicado, e não é, mas funciona mais ou menos assim;

Numa realidade global, mas pequena, limitada e finita seria racional esperar que a inovação tecnológica e a proliferação de micro-sistemas económicos trouxessem prosperidade, melhoria das condições de vida das populações, e felicidade na face, no comportamento e na mente humana.

Mas não (…), comportamentos sociais aparentemente isolados, ou quanto muito limitados, mas potenciados a valores exponenciais improváveis por técnicas de marketing inteligentemente auspiciosas, transformam micro realidades em pandemias de comportamento irracional e epidémico de subversão política e social.

A tal ponto e de tal maneira, depois de tudo revirado ao contrário de uma lógica normal, que parece razoável questionar o nosso espírito se será este um drama da democracia moderna.


(??...)


Ou talvez seja, antes, uma manifestação potenciada de valor de grandeza e de resposta às “revoluções” da inteligência, da mesma “grandiosidade” da modernidade tecnológica, e por parte de grupos conservadores do conceito político de sociedade e de Estado.


(…)


Eu, pessoalmente, não sei porque não quero saber mas opto pela segunda alternativa.

E porque é indiscutível (sem qualquer dúvida) que esse tal (meu) comportamento intelectual diminui a amplitude do problema provocado por iniciativas comportamentais que inserem-se no âmbito do “Crime contra o Estado”.


Ou seja, portanto, sendo assim (desta maneira), “Política é Política” como “Advocacia é Advocacia” e “Comércio é Comércio”;

E haverá problemas mais graves, ainda de menor idade, porque faltará inventar esta mesma modalidade de “Política na Engenharia” ou “Política na Saúde” ou “Política no Ensino”;

Entre muitos outros aspectos;

Ou seja (outra vez), o problema (na data de hoje) ainda não será Assustador.



(…)



Quanto ao nosso “Magistério Público”, o problema sempre existiu;

O seu ministério com as suas forças sempre perseguiram o mau feitio das gentes da sociedade;

E é óbvio que importa considerar qual será a noção de “mau feitio” nesta data, porque sim.


(…)


E para completar este raciocínio de conjunto, também parece ser fundamental actualizar o sistema, e Demasiadamente, para que o (nosso) sistema operativo não caduque pelo apodrecimento da sua fisiologia “pós-moderna”;

Aparentemente, porque para criar um “Magistério Público” que professe os ideais da justiça, da democracia e do Estado de Direito, é preciso que “Outras Pessoas” definam qual o tipo e género de democracia e de sistema que queremos para Portugal.


E tal “obra” nunca foi feita convenientemente.

(ou melhor, foi feita, mas o construtor não concorda com o resultado final por si produzido e realizado)


E o espantoso “filme” tem enorme probabilidade de resultar num fracasso.


(e naturalmente que eu não sei nem imagino exactamente a razão de ser desse fenómeno)




(…)




Muitas mais ideias, conversas e assuntos ficam para escrever sobre a Inimiga Inteligência, mas a tentativa foi boa e generosa.


(o que só por si já é compensador, respondendo aos Mestres da Desgraça)









……………………………………………………………………….
(end of the item)





terça-feira, 17 de agosto de 2010

ANTI-GLOBALIZAÇÃO DEBATE-SE

http://fjjeparreira.blogspot.com/






( http://byfiles.storage.live.com/y1puli6tTaR9qk9DI5caf6tYIq5sQzkNEtzZsNLWHDCm1CII90wrP47_-xBgiIour_RwMBJ8418Pgg )



………………..

“…

de:

http://dossiers.publico.clix.pt/noticia.aspx?idCanal=325&id=69039





Uma rede global antiglobalização

Por Alexandra Prado Coelho



Não há um movimento líder na luta AntiGlobalização.

Alguns, no entanto, têm vindo a adquirir peso quer pelo seu impacto mediático, quer pela capacidade para se alargar a vários países, funcionando de forma cada vez mais global.

Quatro exemplos, em quatro áreas diferentes.




ATTAC

Da Taxa Tobin à luta pelo "controlo democrático" dos mercados.


Foi um editorial de Ignacio Ramonet no "Le Monde Diplomatique", intitulado "Desarmar os mercados", que esteve na origem do nascimento da ATTAC, fundada em França, a 3 de Junho de 1998, por um conjunto de cidadãos, associações, sindicatos e jornais.

Hoje, a ATTAC tem 28 mil membros, 230 comités locais, e está espalhada por cerca de 40 países.



Segundo o "Monde", no passado dia 19, a organização juntou seis mil pessoas por ocasião da publicação do seu Manifesto 2002, que pretende ser uma contribuição para o debate da campanha presidencial. Inicialmente, o objectivo do movimento era a defesa da Taxa Tobin sobre as transacções financeiras, que seria usada para "lutar contra as desigualdades no mundo".


Actualmente, o âmbito da luta deste movimento, um dos organizadores do Fórum Social Mundial de Porto Alegre, alargou-se a uma batalha contra "a globalização liberal" e pelo "controlo democrático dos mercados financeiros e das suas instituições". Há, no entanto, quem alerte para os riscos de hegemonia da ATTAC, que absorveu grande parte da contestação AntiGlobalização em França e tem um peso cada vez maior no debate político.




PUBLIC CITIZEN

Pela transparência e pela defesa dos consumidores.



Em 1971, muito antes do movimento AntiGlobalização se ter tornado mediático, Ralph Nader criou, nos EUA, a Public Citizen.
Uma organização que "luta pela transparência e pela prestação de contas por parte dos governos, pelos direitos dos consumidores, por fontes de energia limpas, seguras e sustentáveis, por justiça social e económica nas políticas comerciais, e por protecção a nível da saúde, segurança e ambiente".



A jurista Lori Wallach, da Public Citizen, é descrita pelo "Monde" como "o terror do Capitólio", onde "persegue" os congressistas americanos agitando o "Whose Trade Organization", a sua visão do que deve ser o comércio mundial - um livro que se tornou uma referência para os manifestantes que provocaram o fracasso da cimeira da Organização Mundial do Comércio em Seattle, em 1999.




FIDH E AMNISTIA

Incluir os direitos sociais e económicos.


A Federação Internacional dos Direitos Humanos (FIDH) e a Amnistia Internacional alargaram o seu campo de acção e consideram hoje que os direitos sociais e económicos (e não só os políticos) são também direitos humanos. "As organizações de direitos humanos entram na luta por uma outra globalização porque achamos que o Estado e os governos, primeiros depositários das convenções internacionais dos direitos humanos, abdicaram de um grande número das suas obrigações e prerrogativas", diz Anne Habbard, secretária-geral da FIDH.



Direitos como o de acesso à saúde (a questão dos medicamentos genéricos, por exemplo), à alimentação, à habitação ou à educação - considerados os direitos fundamentais do ser humano - passam assim a fazer parte do trabalho destes grupos.



O debate provocou alguma polémica na Amnistia, com alguns dos seus membros a recear que um âmbito de acção demasiado alargado signifique menor eficácia. Mas, segundo explicou um dos seus responsáveis, a alteração significa apenas que "a Amnistia está em sintonia com o mundo e com as novas necessidades das vítimas".




JUBILEE SOUTH

Acabar com a dívida do Terceiro Mundo.


O grande objectivo desta organização, formada em 1999, é a anulação da dívida dos países do terceiro mundo.

Do Jubilee fazem parte 85 movimentos provenientes de 42 países, todos do Sul. É, segundo o "Monde", a força mais estruturada e mais importante, mas também a mais radical, de entre os vários movimentos que em todo o mundo defendem a anulação da dívida.



Mas, tal como outros grupos antiglobalização, o Jubilee quer alargar o seu âmbito de acção, como explica no seu "site", e "abrir grandes discussões populares e mobilização em torno da globalização neoliberal e a criação de sociedades e economias justas". Com uma importante componente religiosa, o grupo pretende "a articulação de novas relações globais e interpessoais baseadas na mobilização da fé, consciência e participação dos povos oprimidos do Sul".



Em Porto Alegre o Jubilee South vai organizar um tribunal internacional, simbólico, sobre a dívida do terceiro mundo. Noutros destes "tribunais da dívida", com juristas, economistas e ONG como testemunhas, o veredicto tem sido o de que a dívida é "nula" e as responsabilidades são atribuídas aos dirigentes totalitários e corruptos dos países, que "desviaram o dinheiro para benefício próprio".


…”

………………..



CADERNO DE PENSAMENTOS:


É incrível a violência das manifestações AntiGlobalização um pouco por todo o mundo;

Em Portugal, neste período sazonal, os acontecimentos têm tido uma amplitude de tragédia para o património português e para os portugueses, que (naturalmente) irão pagar o recibo das “animações políticas”.

(…)

É comum e frequente algumas das personagens (técnica e politicamente improváveis) que protagonizam todo o movimento arremessarem ao público circunspecto com os acontecimentos, e em jeito de palavra de ordem política, a expressão monossilábica “Estamos (Todos) Unidos”.

(a ordem das palavras poderá ser uma qualquer mas o sentido enfático é exactamente aquele)

Parece perceptível, dessa maneira, que o Povo Português não só concorda e aplaude as iniciativas de combate e contrição a todos os acontecimentos globalizantes da sociedade, como (em especial) Obedece em Uníssono às Ordens de uma Classe Política Sublevada contra o Sistema Político adoptado pelo Estado Português, na perspectiva da sua integração política na Europa Comunitária (UE);

E, como é óbvio, contrariando a lógica do Estado de Direito e da Democracia Portuguesa, bens preciosos ao povo português e arduamente conquistados no seio de uma sociedade colonial (quase medieval na perspectiva de um regime político do tipo ocidental, e em particular na Europa), sociedade essa em permanente estado de Quezílias Políticas pela Posse do Poder (independentemente do cariz político da governação e dos governos legítimos do país).

E este assunto aqui referenciado procura “querer dizer” que quando um partido político ganha com legitimidade política, administrativa e jurídica eleições em sufrágio directo e universal para a constituição e posse dos Poderes Legislativo (Parlamento) e Executivo (Governo), mas com percentagem vencedora inferior a 50,01 %, torna-se a sua Governação (numa prática efectiva) Impossível de Concretizar de Facto, ou (por outras palavras diferentes) gravemente alienada e adulterada;

E, mais uma vez, quem paga as consequências desse recibo é o Povo Português.

Que, no entanto, de acordo com a palavra de ordem atrás citada, concorda em uníssono com “Esse Assunto” e confere-lhe a “legitimidade necessária”.

(…)

Portanto, há aqui muitas histórias mal contadas que deveriam ser com premente urgência esclarecidas.

E esse acontecimento, sendo iminentemente de vocação e abrangência política, deveria ser instruído na entidade própria para o efeito, ou seja, na Assembleia da República;

Para esse fim, seria necessário e suficiente vontade, motivação e profissionalismo político, condições que eu (pessoalmente) não acredito que existam como valências normais de funcionamento institucional.

(nas actuais Condições de Momento)

Ou seja, a culpa de tudo “Isto” é da Política e dos Políticos, que por sua vez são impotentes para controlar e resolver o problema por eles criado;

Tudo muito mauzinho e decrépito como nós não víamos desde o evento da 1ª República.

(…)

Mas tenhamos esperança no nosso futuro (…), porque poderá acontecer algum milagre surpreendente.



(etc. ……………….)




………………………………………………………………………
(end of the item)



terça-feira, 10 de agosto de 2010

A LEI DE TALIÃO

http://fjjeparreira.blogspot.com






....................


“...


de:

http://www.hegelbrasil.org/Reh10/melina.pdf





A Lei de Talião e o princípio de igualdade entre crime e punição na Filosofia do Direito de Hegel


Melina Duarte





“Olho por olho, dente por dente”.


Se a célebre Lei de Talião nos aparece actualmente como uma fórmula cruel e bárbara, que descreve melhor a vingança do que a necessidade de se punir com justiça, é preciso, no entanto, que atentemos ao facto de que esta máxima é também baseada numa relação de equilíbrio entre o crime e a punição.


Nesse sentido, o objectivo deste artigo é buscar na expressão teórica da Lei de Talião, a tese da necessária existência de uma exacta medida entre a negação e o restabelecimento da justiça sem, contudo, confundir aquilo que é uma igualdade específica e o que é uma igualdade de valor.


A igualdade de valor é suficiente para garantir a justiça na esfera teórica, mas insuficiente quando se pretende estendê-la à esfera prática, visto que nessa última, a igualdade só pode ser obtida em termos de quantidade e qualidade que variam conforme o tempo e cultura. Assim, a esfera prática deveria ser um espelho da esfera teórica e seguir, da mesma forma, as exigências da razão.


Esse procedimento será para Hegel possível graças a autodeterminação do espírito livre, a união dos âmbitos teórico e prático.



Palavras-chave: Justiça; Teoria da pena; Igualdade específica e Igualdade de valor; Espírito livre.




...”



....................








O MEU CADERNO DE PENSAMENTOS:



Parece poder dizer-se que será este o problema.


A natureza do paraíso que me roubaste a mim é a mesma que, desta forma, te roubo a ti”, diria Estaline nas suas encíclicas de política bíblica.


No entanto, tudo isto, pintado em cores pastel de simbologia encarniçada, tem pouca piada na perspectiva da nossa geopolítica “regional europeia”;

Porque em geoestratégia as consequências podem ser trágicas para Portugal.



(…)




Mas há perguntas que são curiosas:


_ Como será possível explicar aos portugueses que alguns dos seus melhores elementos, verdadeiros obreiros missionários da legitimidade do Estado de Direito e Ministros do Magistério da Segurança da Democracia, são responsáveis directos morais e materiais de uma situação que chegou ao limite aceitável para a coexistência com a Teoria do Caos ???


_ Como será possível fazer crer que Ministros da Política sejam co-autores morais e materiais de um crime (público) ???


_ Como poderá ser possível explicar aos portugueses que o Presidente do Clube seja o principal patrocinador das derrotas da sociedade desportiva, em resultados desportivamente desastrosos ???



A resposta é (muito) simples;


Tal não é possível !!


[Mas existe de facto, e será uma aplicação materialista do mais puro surrealismo dialéctico aplicado à causa política do Ego-Diletantismo Demente]



(…)



E talvez seja curioso observar como o nome do culpado de tudo “Isto” se chama Educação e Cultura;


Num país em que tal magistério é um desastre social de dimensões complicadas de avaliar na sua verdadeira dimensão.



(…)



Tudo parece ser um Problema de Ética. (!!...)


Tudo é um problema de deontologia de vida e de comportamento político e social.


E tudo é mau de mais para ser verdade.


Mas se as melhores pessoas de todos nós não têm ética e deontologia em quantidade e dose suficientes, portanto, não fazem ideia do que quer dizer a palavra Dignidade Pessoal (numa sua vida inclinada em situação de grave Escoliose na verticalidade da sua postura política e social), o que poderá fazer o Povo Português em situação de facto e em face da realidade dos factos provados ??...



Eu tenho opinião e acho que poderemos fazer muita “Coisa”.


(por Portugal e pelos Portugueses)






(etc. …………………)






…………………………………………………………………….
(end of the item)











terça-feira, 3 de agosto de 2010

ACTOS DE CONTRIÇÃO, DE FÉ E... (parece razoável) DE CONFISSÃO A DEUS



(homenagem entusiástica e simbólica do Povo de Lisboa ao “General Sem Medo”)

………………..



Eu nunca tinha visto nada assim !!

Aparentemente, parece poder ler-se uma simbologia “simples” e plena de grande (enorme) significado.

Mas será mais curioso (certamente) perceber e decifrar o conteúdo artístico deste evento internacional de alta política ciclópica e olímpica, no que respeita ao objectivo final (fracturante) na sua culminação no centro de gravidade do fenómeno publico nacional e, muito em particular, observar os principais efeitos estratégicos obtidos no núcleo primordial do aparelho da política do Estado/Nação Português.


Portanto, esta é a nossa imagem de marca real.

O nosso valor mais alto, mais querido aos nossos sentimentos (e que envolve complicadas nuances de honra e dignidade pessoal e colectiva), é um bem muito intrincado na nossa mente colectiva enquanto povo com uma história e uma cultura comuns que irradiam para a nossa alma de há mais de oito séculos.


(…)

Naturalmente, que esta será mais uma conversa balofa e inexistente com o meu amigo, porque nada de real facto existe (…);
Em todos os factos provados.

(…)

O maior problema de um qualquer Magistério Público será conseguir manter inalterada (e intocável) a sua Dignidade Institucional;
Porque trata-se de uma Questão de Estado crucial para o funcionamento mínimo da Democracia e da legitimidade institucional do Estado de Direito;
E mesmo quando esse tal evento é manifestamente impossível dados os meios políticos subversivos envolvidos em toda a operação.

Toda esta situação criada á volta de um Sofisma Colonial de uma dimensão política mal calculada, concretiza-se como que numa verdadeira Armadilha pronta para detonar a qualquer instante no seio do tecido de seda púrpura do Magistério do Ensino da Justiça (sempre impreparada, pura e ingénua), e do culto formal dos altos valores do Mérito e da Lealdade, da Integridade de Carácter e da Verticalidade da vida política e social dos cidadãos, numa visão geral e transversal da (nossa) existência humana em comunidade política e social.


E, naturalmente, que será a própria estrutura de seriedade de todo o processo técnico, político e social de base e raiz do Estado Português que fica sob um fogo cruzado intenso;
Embora desnecessário no seu propósito.

(…)

Por tudo isso, seria mais inteligente ser inteligente do que teimoso;
Porque um regime e uma sociedade colonial (do tipo medieval ainda por cima) não dão um salto em comprimento para uma Democracia e um Estado de Direito em 80 dias, mesmo que a marca pareça (de facto) sensacional e credível no método e na técnica.

Tal situação é a mais pura Realidade Virtual, e insistir (especificamente neste caso) num “itinerário” de modalidade de acção presumivelmente Justa e Honesta pode trazer consequências imponderáveis e imprevisíveis, como por exemplo, o “Esboroar” de todo um “edifício” e do seu respectivo jardim envolvente percorrido pelo (nosso) elegante “salto olímpico”; e cujo resultado (entenda-se a leitura da “marca” obtida) é apresentado ao grande público com a imagem de marca de um sensacionalismo idiota correspondente a uma “excelente etapa vencida” que, na realidade, Portugal ainda tem por cumprir quase na íntegra no desígnio do seu sistema político.

(…)


E mais não digo…

(por hoje)


Trago e endosso aos leitores deste blogue os cumprimentos do meu amigo 666;



………………………………………………………………………
(end of the item)